- Diagnóstico e Mapeamento do território e articulação com as demais políticas setoriais e sistema de garantia de direitos.
Esta dificuldade comum às instituições, entre outros motivos, se dá em decorrência da falta da cultura do planejamento, que se materializa na lógica do “plantão social”, ou seja, em uma prática recorrente na assistência de que os problemas são solucionados a partir das demandas que surgem, sem que haja a estruturação e registro da rede de instituições pública, privada e do terceiro setor, serviços, programas e projetos disponibilizado no território, bem como rotinas de articulações institucionais. Neste sentido, a instituição estruturou uma rotina de atualizações periódicas do mapeamento desta rede, bem como uma rotina de participações em encontros da rede local do território, como forma de estabelecer fluxos de encaminhamentos responsáveis e monitorados dos usuários e seus familiares.
- Liberação dos recursos
Sabemos que o repasse financeiro dos governos para os programas, projetos e ações realizadas pode ser um grave dificultador do funcionamento, caso não ocorra corretamente. Afinal, estes recursos são essenciais para a estruturação correta do atendimento em cada município. A não liberação destes recursos atinge diretamente o trabalho dos profissionais atuantes nas equipes, já que eles seriam utilizados não somente para efetuar o pagamento do salário destes membros, mas para comprar materiais, para realizar treinamentos de capacitação e para garantir infraestrutura adequada ao local de trabalho destes profissionais, quanto para a execução de suas atividades. Para isso, contamos com parcerias que, caso isso acorra, poderão nos auxiliar, por um curto período e evitar prejuízos a execução do trabalho.
Admissão
A primeira etapa, admissão, se dá por meio de uma triagem que conta com um acolhimento inicial de cuidados com a higiene pessoal e a apresentação aos serviços prestados na CT, aos espaços e às pessoas. Com isso, o acolhido passa a conhecer os outros residentes da Comunidade Terapêutica, os demais profissionais e todo o espaço físico existente. Quando não há vagas na instituição, o acolhido é atendido pelo Serviço Social e encaminhamento para outra Comunidade Terapêutica da Rede e todo esse processo, incluindo o traslado, é assegurado pela Instituição para que a demanda principal desse usuário não deixe de ser atendida. No caso da existência de vaga na Instituição, posteriormente, o setor de Responsabilidade Técnica (Assistente Social e Enfermeira) realiza o processo de admissão. Esse processo consiste em uma Entrevista realizada com o usuário e seu familiar (caso esteja junto), a princípio para obter informações sobre sua situação documental e de vacinação (por conta da situação atual de pandemia), além das principais queixas e demandas solicitadas pelo acolhido e/ou pela família. A coleta de informações se estende para o preenchimento do PAS (Plano de Atendimento Singular) e do Termo de Adesão Voluntária. Essas informações cadastrais na admissão permitem subsidiar a elaboração do Plano de Atendimento Singular, pois fornecem uma série de informações preliminares, que já apontam alguns caminhos institucionais a serem seguidos.
Percurso Técnico
A segunda etapa, de percurso técnico, consiste no primeiro atendimento individualizado por parte dos demais setores técnicos, nomeadamente: Serviço Social e Psicologia. Nesta etapa são realizadas as anamneses e entrevistas sociais para as demais avaliações técnicas com o acolhido. Após, a etapa que conta com a admissão, a Equipe Técnica começa sua atuação com esse usuário e sua família, quando possível. O Serviço Social através de seus instrumentos e técnica desenvolve suas intervenções a partir das demandas apuradas nas entrevistas sociais, sempre na busca da garantia ao acesso aos direitos, atuando em articulação com os demais setores técnicos da instituição e com as políticas públicas intersetoriais. O Psicólogo dentro do processo terapêutico exerce uma escuta qualificada das necessidades individuais do acolhido, para traçar metas conjuntas na efetivação da recuperação, para lidar com os conflitos, tais como: estar longe da família e amigos, insegurança quanto ao futuro, e auxílio no enfrentamento das situações de risco, entre outros. Logo em seguida é aberto um prontuário social de quem será diretamente atendido, que chamamos de Relatório de Evolução.
Inserção em atividades e oficinas
Faz parte da rotina da Instituição a oferta, aos usuários, de alimentação, orientação para os cuidados com a higiene pessoal, acompanhamento especializado individual e/ou familiar, visitas domiciliares, oficinas e atividades coletivas de ressocialização, inclusão produtiva e convivência. Essa etapa consiste no que o acolhido fará cotidianamente na instituição ou fora. As atividades nas quais o acolhido será inserido são definidas a partir do planejamento entre os setores técnicos e o proposto no PAS. Durante o período de atendimento, o acolhido participa de atividades e oficinas direcionadas à promoção de ações que ampliem o universo informacional, cultural e social dos usuários e essas ações são sempre previamente planejadas pela equipe. Os mesmos também participam no processo de avaliação sobre o serviço prestado e participam ativamente na construção de novas ofertas de atividades. Trata-se de um momento de escuta individual e/ou coletiva para troca de experiência com o público do serviço, em que se incentiva a discussão de propostas, promovendo a participação cidadã. A partir desta escuta, estudam-se possibilidades de novos delineamentos do serviço oferecido.
Registro das Atividades
A quarta etapa consiste no registro e na sistematização das informações e atividades desenvolvidas na instituição pelos acolhidos, ela se dá por meio do registro de todas ações e seus desdobramentos no Relatório de Evolução do mesmo. O período em que o acolhido permanece na comunidade terapêutica é todo registrado nos prontuários de cada um para o devido acompanhamento da equipe. Esse prontuário, chamado de Relatório de Evolução, permite ser um instrumento individual do residente que contém informações pessoais, registro do acompanhamento da equipe técnica e das evoluções, histórico do uso de substâncias psicoativas, as atividades que o residente participa,referenciamentos e encaminhamentos do acolhido a rede socioassitêncial, de saúde e demais órgãos, além da discriminação de qualquer medicação e frequência de uso. Além do preenchimento do Relatório de Evolução, há a elaboração dos relatórios das atividades e oficinas realizadas pelos profissionais, bem como das demais ações que passam pela atuação dos setores técnicos e articulações com a rede. O método utilizado para o registro e sistematização das informações se dá a partir de três estratégias: 1) Controle de informações no Relatório de evolução. 2) Registro de presença diária dos acolhidos nos atendimentos, atividades e oficinas. 3) Relatório Mensal de Atividades geral que é feito a partir de dois documentos: Relatório das Atividades e Oficinas, com registro de fotos e imagens e Preenchimento de Matriz de Relatório Técnico Mensal alimentada por todos os setores técnicos no último dia útil de cada mês.
Porta de Saída
A porta de saída do serviço se dá por meio do desligamento do acolhido e pode-se dar de cinco formas:
· Desligamento por enfermidade: será efetuado o desligamento do residente quando este apresentar, durante o processo de recuperação, alguma enfermidade grave que necessite de acompanhamento médico constante ou especializado e que fuja ao controle de tratamento da equipe técnica local, bem como quando o participante apresenta comorbidades psiquiátricas graves. Nestes casos, a equipe técnica auxiliará, na medida do possível, o encaminhamento do usuário a outras modalidades de atendimento.
· Desligamento por alta Desistência: este desligamento se dá, de livre e espontânea vontade, por solicitação do usuário, quando este não desejar prosseguir com o programa da instituição.
· Desligamento por alta administrativa: ocorre quando o usuário recebe a terceira advertência formal por mau comportamento ou quebra de regras dispostas no Regulamento Interno.
· Evasão: Também ocorre desligamento por evasão, quando o usuário sai à revelia.
Atividades
As atividades são de características cotidianas, sempre orientadas pela equipe técnica ou pelos educadores e monitores e apresentam como forma de recuperação, o labor, o lazer, a recreação, a cultura, o social, a educação e a saúde.
Atendimentos técnicos.
A Associação de Assistência Social Videira disponibiliza o atendimento técnico aos acolhidos, que pode ser em grupos ou individuais, dependendo das demandas identificadas no Plano de Atendimento Singular. A seguir descreveremos as propostas e objetivos do atendimento técnico individual ou coletivo.
● Serviço Social: realiza atendimentos socioassistenciais, que contam com orientações, encaminhamentos, visitas institucionais e domiciliares, a partir de entrevistas sociais e elaboração de Plano de Atendimento Singular, com os acolhidos e/ou familiares, em articulação com as demais políticas públicas e o sistema de garantia de direitos.
● Psicologia: atua na promoção da saúde integral visando o equilíbrio socioemocional, desenvolvendo competências sociais que passam pelas relações interpessoais, autoconhecimento, resolução de problemas, tomada de decisão responsável, entre outras.
● Enfermagem: promove uma supervisão segura do paciente, acompanha todos os processos relacionados à saúde e o tratamento do acolhido, faz a administração de medicamentos e o aporte emocional.
Atividades culturais e passeios também são atividades em grupo que são disponibilizadas pelo Instituição e ocorrem periodicamente, objetivando integração dos usuários, divulgação de diferentes expressões artísticas e incentivando a convivência comunitária. Ainda sobre os passeios, aos acolhidos, eles também são ofertados, ora com objetivos pedagógicos e/ou sociais, ora com fins de lazer e cultura.
Oficinas coletivas
Além dos atendimentos em técnicos descritos no item anterior, a Associação também disponibiliza aos acolhidos oficinas coletivas temáticas, com objetivos educacionais, laboral, cultural, social, de saúde e de lazer. nomeadamente: “Conhecendo Direitos para Exercer a Cidadania”, “Cuidando e Promovendo Saúde”, Inclusão Digital, Artesanato, Jardinagem e Horticultura, Espaço de leitura, Canto, Teatro e Curso de Barbearia. Descreveremos abaixo os objetivos de cada oficina.
· Cuidando e Promovendo Saúde – Esta atividade acontece através de ações sociais e palestras em parceria com a Rede de Apoio, promovendo o acesso às políticas públicas setoriais e do sistema de garantia de direitos. O objetivo é promover a autonomia nos cuidados com a saúde dos usuários, seus cuidadores e familiares.
· Inclusão Digital – Esta atividade é realizada em parceria com a Nave do Conhecimento, no bairro Carioca, em Triagem. O espaço oferece acesso à internet e diversos cursos na área da tecnologia da informação. Os cursos vão desde a introdução à informática até cursos mais avançados. O objetivo é possibilitar aos usuários a interação com o mundo digital, promovendo a autonomia e melhoria da aprendizagem nesta área, inserindo o indivíduo na sociedade, prevenindo a segregação e assegurando o direito à convivência familiar e comunitária.
· Artesanato - Tem por objetivo estimular a habilidade tátil, a criatividade e incentivar a geração de emprego e renda, além de resgatar os sentimentos de autoestima e promover a inclusão sociocultural dos usuários. Tem o objetivo de reaproveitar materiais que antes seriam descartados diretamente no lixo e com eles realizar a criação de diferentes objetos que poderão ser integrados na decoração de um ambiente, além de ser uma ótima forma de colocar em prática ações de sustentabilidade. Produzimos várias peças, como: sofá, mesa de centro, poltrona, puff, vasos de plantas, estojo, porta canetas, entre outros.
· Espaço de Leitura - É um espaço, democrático e informativo com o poder de potencializar o tratamento do dependente químico. Ela possibilita a ampliação de horizontes e a aprendizagem das pessoas por meio do conhecimento, amplia a competência linguística (oral e escrita), além de possuir comprovado potencial terapêutico que pode ser observado na pacificação das emoções e promoção de um estado reflexivo que amplia o autoconhecimento levando a pessoa a rever os seus valores, passo essencial para a mudança de comportamento.
· Canto - A música é uma das aliadas no processo terapêutico, pois inserindo hábitos saudáveis na vida do dependente químico é uma das maneiras de auxiliá-lo no tratamento contra o vício. A oficina de Canto é voltada ao aprendizado da música em geral, com ênfase na prática vocal. Trabalha-se o cantar em grupo, dentro das perspectivas musicais, utilizando técnicas de prática de conjunto vocal, explorando as possibilidades dos usuários e trabalhando repertório de cantigas brasileiras de todos os gêneros. Cantar é antes de tudo perceber. A música tem um valor considerável no cotidiano dos usuários e o trabalho desenvolvido nessa área favorece o desenvolvimento da percepção rítmica, sonora e todas as atribuições ligadas a sociabilização e sensibilização do indivíduo, beneficiando a concentração, o raciocínio, a respiração, impostação da voz, articulação, percepção auditiva e reconhecimento de sons (altura, intensidade).
· Teatro – Esta oficina visa melhorar a expressão e comunicação inter e intra-pessoal do acolhido, a fim de reforçar uma construção positiva da identidade pessoal, otimizando a interação social e a autoconfiança para a vida profissional. Desta forma, os acolhidos são capacitados para obterem um melhor desempenho em entrevistas e dinâmicas de grupo. Por meio de conhecimentos teóricos e empíricos, os usuários poderão conectar o Teatro ao mundo do trabalho, ampliando suas perspectivas profissionais.
· Jardinagem e Horticultura - A prática da jardinagem e horticultura traz aprendizados importantes, como fazer com que a pessoa seja mais paciente, aumentando os momentos de reflexão e relaxamento. Sem falar na possibilidade de percebermos que o que colhemos é fruto do que plantamos, ou seja, nossas ações geram consequências. Ao cuidar de um jardim ou horta, os usuários não só estarão trabalhando seu corpo e sua mente, como também, tornando o mundo um local melhor, mais sustentável e saudável para todas as pessoas. Além de propiciar beleza, ressignificando a relação com a natureza e estimulando o interesse pelas inúmeras possibilidades oriundas do resgate dessa prática ligada a uma ancestralidade que, infelizmente, foi se perdendo. Ao retomar o convívio social, o cultivo de plantas medicinais e ornamentais pode ser utilizado como fonte de renda, resgatando os antigos conhecimentos e utilizando como um agente de promoção da saúde.
· Curso de Barbearia – Esta atividade é realizada em parceria com Instituto de desenvolvimento Humano ART CULT, localizado no bairro São Francisco Xavier na Mangueira, no qual oferece cursos profissionalizantes gratuitos na área de Barbearia. O objetivo do Projeto é qualificar os usuários para o mercado de trabalho consolidando uma proposta efetiva de desenvolvimento social e local, além de desenvolver o resgate da autoestima.
A Instituição por meio da atuação da equipe técnica interdisciplinar, além de realizar atendimentos individualizados às famílias, também oferece, mensalmente, atividades em grupo dirigidas. São grupos de apoio e reflexão, oficinas temáticas e palestras educacionais.
Tais atividades têm como objetivos trabalhar questões, temas e assuntos que se complementam aos atendimentos e oficinas direcionados aos acolhidos. Podem ter várias configurações, desde rodas de conversas e palestras, passando por campanhas educativas, de saúde, etc, até meras devolutivas do trabalho desenvolvido, de forma a apresentar, explicar e sanar dúvidas do que é disponibilizado pela instituição como um todo.
Também são realizados eventos pontuais em datas comemorativas, aniversários, festividades, etc., tendo em vista que a convivência e o fortalecimento de vínculos, assim como a intergeracionalidade, são diretrizes valorizadas pela instituição.
Atendimentos de articulação em rede.
A Associação de Assistência Social Videira está localizada na área da 3ª Coordenadoria de Assistência Social (CAS), e por isso participa mensalmente dos encontros organizados por esta rede local. Outrossim, realiza periodicamente o mapeamento e a articulação com da rede socioassistenciale de saúde local, demais políticas públicas setoriais, órgãos do sistema de garantia de direitos, conselhos de direitos, bem como serviços programas e projetos de demais instituições não governamentais e comunitárias, como forma de manter atualizada a retaguarda no território para o atendimento.
Citando algumas instituições pertencentes a esta rede destacamos as seguintes parcerias:
- Centro de Referência de Assistência Social (CRAS);
- Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS);
- Clínicas da Família;
-Fundação Leão XIII;
- CAPS e CAPS AD;
- Instituto de Desenvolvimento Humano Art Cult;
- Hortifruti do Beto: legumes, verduras e frutas;
- Consultor Óptico Manoel Paulino: Exame de vista gratuito e óculos preço popular;
- Universidade Estácio de Sá – Atendimento odontológico;
- Centro Universitário UniCBE – Convênio para campos de Estágio;
- Rio Solidário – Doações de materiais permanentes e alimentos / Cestas Básicas;
- Marcha pela Cidadania e ordem: Alimentos / Cestas Básicas;
- Sertel: Alimentos / Cestas Básicas;
Aspectos Terapêuticos
Nossa atuação contempla atividades e atendimentos terapêuticos diversificados, que abordam diversas áreas do saber, buscando estratégias de reinserção do acolhido na sociedade e na família. Durante o período de acolhimento a instituição realiza Grupo de Apoio e atendimento Psicossocial individualizado e/ou coletivo para os familiares cadastrados. É muito importante o apoio familiar neste processo, na perspectiva de restabelecer os vínculos. Todas as informações dos acolhidos e familiares são sigilosas, importando somente a equipe de trabalho e órgãos competentes, caso seja necessário. No ato do acolhimento o residente é informado pela equipe técnica sobre todas as atividades que pautam o programa de acolhimento, incluindo as atividades espirituais, todavia essas não são obrigatórias e ocorrem inclusive sem a discriminação de qualquer tipo de crença. Caso o acolhido não queira participar desta atividade, ele poderá fazer outro tipo de atividade. Também temos como cultura institucional o respeito à orientação sexual ou de gênero dos acolhidos. Neste momento o acolhido também assina o Termo de Acolhimento Voluntário, deixando claro que essa é uma etapa transitória e por tempo determinado de 6(seis) meses, com objetivo de reinserção sociofamiliar e econômica dos usuários. Não faz parte do nosso atendimento o uso de força física, castigos e nem expressões estigmatizantes que desrespeitem o acolhido ou seus familiares. Nosso atendimento tem como base a humanização do cuidado com os usuários. Todos os acolhidos são referenciados à Clínica da Família, que tem atuação na Atenção Primária da área da saúde e foco nas ações de prevenção, promoção da saúde e diagnóstico precoce de doenças. Além dos demais equipamentos da Saúde como o CAPS, que realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários e o CAPSad que também é um serviço público, de atenção diária, voltado não só para o tratamento dos usuários em relação ao uso de drogas mas, também, para sua reinserção familiar, social e comunitária. Todos com o intuito de alcançar os principais objetivos do produto desse serviço. Todas as vezes em que o residente precisa se ausentar da instituição, por qualquer motivo, isso ocorre sempre na companhia de um funcionário. As atividades e oficinas são direcionadas à promoção de ações que ampliem o universo informacional, cultural e social dos usuários e são previamente planejadas pela equipe.
Qualificação da Equipe
Primeiro andar:1 (uma) sala administrativa, 1 (uma) sala de convivência comum, 1 (uma) sala de atendimento individual e familiar , 1 (um) banheiro, 1 (um) almoxarifado, 1 (um) Hall de acesso e 1 (um) espaço de leitura.
Segundo andar:1(um) refeitório , 1(uma) cozinha , 1 (uma) despensa , 3 (três) banheiros, 1(um) box com 3 (três) compartimentos separados para banho , 1 (uma) sala de repouso com capacidade para 13 camas tipo beliche, 1 (um) Closet com capacidade para 25 compartimentos e 1 (um) espaço integrado com lavanderia e canteiros para atividades de jardinagem e horticultura.
Recursos Materiais
A Entidade garante os materiais de consumo e de uso permanente, como os pedagógicos, os administrativos, os de higiene pessoal, entre outros. Para a execução das ações, a instituição dispõe de mesas e bancos para as refeições diárias, assentos para momentos de lazer e de descanso, armários para uso pessoal, armário para medicamentos, 1 (uma) TV, 2 (dois) computadores para uso dos funcionários, 1 (uma) impressora, 1 (um) fogão, 1 (uma) geladeira, 1(um) freezer, 1 (uma) máquina de lavar roupa, 26 (vinte e seis) dormitórios e no espaço de leitura temos um acervo com 100 livros literários.
Além disso, a Instituição também disponibiliza veículos para o transporte dos acolhidos e para os demais serviços Institucionais, sendo uma Kombi e um carro de passeio.
Texto Original:
Datas:
Outras Informações:
01.:Comissão de Justiça e Redação