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DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO AO VETO DO PROJETO DE LEI Nº 1956-A/2023, QUE “ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE PONTOS DE RECARGA PARA VEÍCULOS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS, EM ESTACIONAMENTOS PRIVADOS DE USO COLETIVO”.

Autoria: Vereador Zico, Vereador Dr. Gilberto, Vereador Marcos Braz, Vereador Luciano Medeiros, Vereador Marcio Ribeiro, Vereador Dr. Carlos Eduardo, Vereador Celso Costa, Vereador Vitor Hugo, Vereador Dr. Marcos Paulo, Vereador Felipe Michel, Vereador Felipe Boró, Vereadora Vera Lins, Vereadora Luciana Novaes, Vereador Eliseu Kessler

Relator: Vereador Inaldo Silva

(PELA REJEIÇÃO AO VETO)

I – RELATÓRIO

Trata-se da análise e emissão de parecer sobre o Veto do Projeto de Lei nº 1956-A/2023, que “ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE PONTOS DE RECARGA PARA VEÍCULOS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS, EM ESTACIONAMENTOS PRIVADOS DE USO COLETIVO”, de autoria dos Senhores Vereadores Zico, Vereador Dr. Gilberto, Vereador Marcos Braz, Vereador Luciano Medeiros, Vereador Marcio Ribeiro, Vereador Dr. Carlos Eduardo, Vereador Celso Costa, Vereador Vitor Hugo, Vereador Dr. Marcos Paulo, Vereador Felipe Michel, Vereador Felipe Boró, Vereadora Vera Lins, Vereadora Luciana Novaes, Vereador Eliseu Kessler.

II – VOTO DO RELATOR

A Câmara Municipal exerce sua função legislativa preceituada na Constituição da República Federativa do Brasil assim como na Lei Orgânica do Município. Cabe a esta Casa de Leis, legislar sobre todas as matérias de competência do Município, além de todas as matérias de interesse local, conforme art. 30, inciso I e 44 caput, da Lei Orgânica do Município.
Entretanto, é parte do Processo Legislativo, a sanção ou o veto de algumas matérias submetidas ao exame do Chefe do Poder Executivo. Neste sentido, são invocados os princípios da harmonia, independência entre os Poderes, que constituem fonte basilar para solidificação da Democracia, onde cada Poder constituído examina e exara seu entendimento quanto à matéria prevalecendo o interesse público sobre o privado. Desta forma, ao proceder ao exame da matéria, o legislador municipal entende ser improcedente o veto aposto pelo Chefe do Poder Executivo, motivo pelo qual opina pela REJEIÇÃO AO VETO.

III – CONCLUSÃO

A Comissão de Justiça e Redação, em reunião realizada no dia 04 de março de 2024, aprovou o voto do Relator, Vereador Inaldo Silva, pela REJEIÇÃO AO VETO ao Projeto de Lei nº 1956-A/2023, de autoria dos Senhores Vereadores Zico, Vereador Dr. Gilberto, Vereador Marcos Braz, Vereador Luciano Medeiros, Vereador Marcio Ribeiro, Vereador Dr. Carlos Eduardo, Vereador Celso Costa, Vereador Vitor Hugo, Vereador Dr. Marcos Paulo, Vereador Felipe Michel, Vereador Felipe Boró, Vereadora Vera Lins, Vereadora Luciana Novaes, Vereador Eliseu Kessler.

Vereador Inaldo Silva