Semana da Influência Digital, a ser realizada anualmente de 27 de novembro a 2 de dezembro.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
O influenciador, portanto, pode usar esses recursos — de forma natural ou adquirida — para persuadir pessoas. Com isso, causa um impacto na forma como elas pensam ou se comportam. E as conduz a uma ação.
O que muda na atualidade é o fato de que a mensagem corre numa velocidade muito maior do que na era offline. O influenciador digital alcança um número enorme de pessoas em muito menos tempo.
“Quando eu publico alguma coisa no meu Twitter, a minha mensagem passa adiante numa determinada velocidade. Mas quando uma pessoa com muita influência, como o Seth Godin ou o Guy Kawasaki, publica alguma coisa, a mensagem deles move adiante com muito mais rapidez e abrangência do que a minha. Portanto, influência digital é a capacidade que você tem de fazer o seu conteúdo mover adiante.”
Esta é uma boa forma de você compreender o efeito da influência. Por isso, o digital influencer nunca deve ser medido apenas pelo número de seguidores. Esse dado é incompleto. A quantidade de pessoas que acompanha suas redes sociais pode ser um bom ponto de partida, mas não necessariamente significa que ele vá mover a mensagem adiante.
Uma pesquisa realizada no início de agosto pelo Instituto Qualibest, em parceria com a Spark, apontou que cerca de 76% dos usuários de internet no Brasil já consumiram produtos ou serviços após a indicação de influenciadores digitais. O número, inclusive, salta para 82% entre aqueles que prestam atenção em postagens pagas. O estudo foi feito com 1,1 mil pessoas com 15 anos ou mais, de todos os gêneros, estratos sociais e regiões do País. O levantamento considerou usuários que acessam no mínimo duas mídias sociais e que seguem digital influencers. Interessantíssima, a pesquisa confirmou algumas impressões, mas também demoliu “verdades absolutas”. O primeiro dogma a cair por terra foi um suposto sentimento de desconfiança relativo à natureza do trabalho dos influenciadores. Sim, os seguidores, de fato, os veem como produtores e disseminadores de conteúdos relevantes, orgânicos ou patrocinados. Tanto faz. É que, por receio em não ter engajamento – ou até mesmo perder seguidores, era comum entre os creators não sinalizar entre as postagens quais eram patrocinadas. Medo bobo. Segundo os entrevistados na pesquisa, basta somente, no post, informar que se trata de um publi. Reforça a transparência. E os seguidores adoram isso. O levantamento também mostrou que a maior parte dos usuários consegue identificar os posts patrocinados — e consideram importante essa identificação. Mas, ao contrário do que se imaginava, o reconhecimento de que o conteúdo é publicidade praticamente não diminui a interação ou o engajamento. Não mina a confiança no influenciador, na marca ou no produto. Desde que seja autêntico. Aliás, esse é o maior ativo de um criador de conteúdo: autenticidade. Em artigos como este, mas também em palestras e aulas, venho há algum tempo falando sobre o valor da autenticidade, mas, principalmente, sobre o poder da influência digital. E alertando sobre a importância da responsabilidade e da coerência com o conteúdo produzido, endossado ou compartilhado. A razão? Bom, é que direta ou indiretamente, influenciadores digitais sugestionam o pensamento e as ações de milhares ou milhões de pessoas. Crianças e adolescentes, em sua maioria. Eles têm um poder imenso de mudar comportamentos. E isso não pode ser negligenciado e tampouco usado de modo errôneo. “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”, ensinou o grande Stan Lee. Em relação às impressões confirmadas pela pesquisa Qualibest-Spark, uma delas, em especial, chamou a minha atenção. Diz respeito ao Instagram, especificamente. É que, segundo o estudo, apesar das mudanças recentes promovidas pela plataforma, ocultando o número de likes dos usuários, 42% deles não alterou a forma como interage no aplicativo. Previ isto em julho passado, neste artigo, quando afirmei que o uso do Instagram para lazer, pelos usuários, seria pouco alterado pela nova medida de ocultação de curtidas. Falando no Instagram, a pesquisa apontou que a plataforma é a mais usada pelos seguidores, ao lado do YouTube, para acompanhar influenciadores digitais. São 81%. O estudo também revelou que 41% dos usuários assistem a Stories com o áudio desligado. Durante as entrevistas, eles admitiram que só ativam o volume se o conteúdo, de fato, for relevante. A Influencia digital representa o futuro dos negócios, então, sai na frente quem estiver preparado para se adaptar às mudanças. Um cenário cheio de oportunidades, apesar das incertezas para que o cidadão comum como também as empresas possam entender e atender a melhor forma às expectativas e necessidades do cidadão. Mais conectado e exigente, o na condição de consumidor da era digital exige um atendimento único, eficiente e imediato.O desafio é, então, identificar oportunidades para oferecer a experiência mais completa possível. O momento e de implementar novas tecnologias não só para se comunicar melhor no seu dia a dia, mas também melhorar o modelo gestão administrativa, jurídica e legislativa.
Texto Original:
(...) § 11. São datas comemorativas e eventos do mês de Novembro:
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